sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Noites longas...

Noites longas, dias curtos
Todos praticamente iguais
E igualmente entediantes.

Sinto como se contasse-os,
Cada vez diminuindo,
Preso ao marasmo dos dias.

Fico parado enquanto todo um mundo
Espera ser desbravado,
Porém não me espera,
Se quero eu ser o eleito que corra atrás.

Não pense que sou triste,
Que cansei do meu viver
Pois nele, alegria muita existe.

São só delírios, delírios da madrugada.

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